segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Muito obrigado por estar aqui !

Gente eu quero agradecer por todos colaboradores , por todas as pessoas que teve um minutinho da sua vida para nos visitar , agredeço em honra de Jesus Cristo , agradeço piamente a o nosso pouquinho de seguidores que tivemos no decorrer desse blog !E aqui estivemos contando curiosidades , cultura do nosso Egito ! Muito obrigado de coração ! E todos nós que fizemos parte do blog , desse trabalho tão mágico, agradecemos as nossas colaboradoras e professoras (Sílvia e Michelly) . Beeeeeeeeeeeeijos MUNDO !*-*


                                        Menininha rezando

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Cleópatra: a mais famosa rainha do Egito

                                            

Cleópatra foi a última Rainha da Dinastia ptolomaica que dominou o Egito após a Grécia ter invadido aquele país. Filha de Ptolomeu XII com sua irmã, ela subiu ao trono egípcio aos 17 anos de idade, após a morte do pai. Contudo, ela teve que dividir o trono com seu irmão, Ptolomeu XIII (com quem casou), e depois, com Ptolomeu XIV.
Biografia , personalidade e atuação política
Tinha uma grande preocupação com o luxo da corte e com a vaidade. Costumava enfeitar-se com jóias de ouro e pedras preciosas ( diamantes, esmeraldas, safiras e rubis ), que encomendava de artesãos ou ganhava de pessoas próximas e familiares.
A luta pelo poder entre ela e seus irmão gerou uma forte instabilidade política e econômica para o Egito. Diante disso, ela acabou exilada e decidiu pedir o auxílio de Roma ( atual Itália ). Sedutora e extremamente inteligente, ela sabia utilizar-se muito bem do poder que detinha. Num plano audacioso e arriscado, ela enviou a si própria, embrulhada dentro de um tapete, como presente a Júlio César. Após desenrolar-se do tapete, seu argumento foi tão ousado quanto seu plano, ao dizer que havia ficado encantada com as histórias amorosas de César e assim queria conhece-lo. Tornaram-se amantes e ele a ajudou assassinar seu irmão em 51 A.C. Após isto, ela tornou-se a rainha e foi para Roma, onde deu a luz a Cesarion. 
A rainha retornou à terra natal após o assassinato de César, em 44 a.C. Ainda mais ambiciosa, ela tomou conhecimento da posição importante que Marco Antônio se encontrava na Anatólia, que ocupava o cargo de  governador da porção oriental do Império Romano. Estimulada pela ambição que lhe era comum, a rainha seduziu este outro romano iniciando com ele um relacionamento amoroso em 37 A.C. 
Durante o período que estiveram em Alexandria, ela deu dois filhos a Marco Antonio que, em troca, devolveu-lhe os territórios de Cirene e outros, que até aquele momento, estavam sob o domínio do Império Romano. 
A atitude de Marco Antônio, que se deixava dominar cada vez mais pelo pode de sedução da rainha, devolvendo-lhe as terras que haviam sido conquistadas pelo Império Romano, incomodou de tal forma o Senado romano, que, este, declarou guerra a ambos. Após serem derrotados por Otávio na batalha naval de Ácio, ambos cometeram suicídio, tendo Cleópatra se deixado picar por uma serpente, em Alexandria, no ano 30 a.C. Após isto, o Egito voltou às mãos de Roma. 

Arte egípcia

As artes no Egito Antigo estavam muito relacionadas com a vida religiosa. A maioria das estátuas, pinturas, monumentos e obras arquitetônicas estavam ligados, direta ou indiretamente, aos temas religiosos.
Pintura Egípcia

Escrita e Pintura

Grande parte das pinturas eram feitas nas paredes das pirâmides. Estas obras retratavam a vida dos faraós, as ações dos deuses, a vida após a morte entre outros temas da vida religiosa. Estes desenhos eram feitos de maneira que as figuras eram mostradas de perfil. Os egípcios não trabalhavam com a técnica da perspectiva (imagens tridimensionais). Os desenhos eram acompanhados de textos, feitos em escrita hieroglífica (as palavras e expressões eram representadas por desenhos).
As tintas eram obtidas na natureza (pó de minérios, substâncias orgânicas, etc).

Escultura Egípcia



Nas tumbas de diversos faraós foram encontradas diversas esculturas do ouro. Os artistas egípcios conheciam muito bem as técnicas de trabalho artístico em ouro. Faziam estatuetas representando deuses e deusas da religião politeísta egípcia. O ouro também era utilizado para fazer máscaras mortuárias que serviam de proteção para o rosto da múmia.

Arquitetura Egípcia

Os egípcios desenvolveram vários conhecimentos matemáticos. Com isso, conseguiram erguer obras que sobrevivem até os dias de hoje. Templos, palácios e pirâmides foram construídos em homenagem aos deuses e aos faraós. Eram grandiosos e imponentes, pois deviam mostrar todo poder do faraó. Eram construídos com blocos de pedra, utilizando-se mão-de-obra escrava para o trabalho pesado.

Sociedade egípcia



A sociedade do Egito Antigo possuía uma forma de organização bem eficiente, embora injusta, garantindo seu funcionamento e expansão. Esta sociedade era hierárquica, ou seja, cada segmento possuía funções e poderes determinados, sendo que os grupos com menos poderes tinham que obedecer quem estava acima. 
Vejamos abaixo os principais grupos sociais e a função que exerciam nesta sociedade.
Faraó
Era o governante do Egito. Possuía poderes totais sobre a sociedade egípcia, além de ser reconhecido como um deus. O poder dos faraós era transmitido hereditariamente, portanto não havia nenhum processo de escolha ou votação para colocá-lo no poder. O faraó e sua família eram muito ricos, pois ficavam com boa parte dos impostos recolhidos entre o povo. A família real vivia de forma luxuosa em grandes palácios. Ainda em vida, ordenava a construção da pirâmide que iria abrigar seu corpo mumificado e seus tesouros após a morte.

Sacerdotes
Na escala de poder estavam abaixo somente do faraó. Eram responsáveis pelos rituais, festas e atividades religiosas no Antigo Egito. Conheciam muito bem as características e funções dos deuses egípcios. Comandavam os templos e os rituais após a morte do faraó. Alguns sacerdotes foram mumificados e seus corpos colocados em pirâmides, após a morte.

Chefes Militares
Os chefes militares eram os responsáveis pela segurança do território egípcio. Em momentos de guerra ganhavam destaque na sociedade. Tinham que preparar e organizar o exército de forma eficiente, pois uma derrota ou fracasso podia lhes custar a própria vida.

Escribas 
Eram os responsáveis pela escrita egípcia (hieroglífica e demótica). Registravam os acontecimentos e, principalmente, a vida do faraó. Escreviam nopapiro (papel feito de fibras da planta papiro), nas paredes das pirâmides ou em placas de barro ou pedra. Os escribas também controlavam e  registravam os impostos cobrados pelo faraó.

Povo Egípcio
Mais da metade da sociedade egípcia era formada por comerciantes, artesãos, lavradores e pastores. Trabalhavam muito para ganhar o suficiente para a manutenção da vida. Podiam ser convocados pelo faraó para trabalharem, sem receber salários, em obras públicas (diques, represas, palácios, templos).

Escravos
Geralmente eram os inimigos capturados em guerras de conquista. Trabalhavam muito e não recebiam salário. Ganhavam apenas roupas velhas e alimentos para a sobrevivência. Eram constantemente castigados como forma de punição. Eram desprezados pela sociedade e não possuiam direito.



Múmias do Egito

De acordo com a religião egípcia, a alma da pessoa necessitava de um corpo para a vida após a morte. Portanto, devia-se preservar este corpo para que ele recebesse de forma adequada a alma. Preocupados com esta questão, os egípcios desenvolveram um complexo sistema de mumificação.


O processo de mumificação


O processo era realizado por especialistas em mumificação e seguia as seguintes etapas:


1º - O cadáver era aberto na região do abdômen e retirava-se as víceras (fígado, coração, rins, intestinos, estômago, etc. O coração e outros órgãos eram colocados em recipientes a parte. O cérebro também era extraído. Para tanto, aplicava-se uma espécie de ácido pelas narinas, esperando o cérebro derreter. Após o derretimento, retirava-se pelos mesmos orifícios os pedaços de cérebro com uma espátula de metal.


2º - O corpo era colocado em um recipiente com natrão (espécie de sal) para desidratar e também matar bactérias.


3º - Após desidratado, enchia-se o corpo com serragem. Aplicava-se também alguns “perfumes” e outras substâncias para conservar o corpo. Textos sagrados eram colocados dentro do corpo.


4º - O corpo era envolvido em faixas de linho branco, sendo que amuletos eram colocados entre estas faixas.


Após a múmia estar finalizada, era colocada dentro de um sarcófago, que seria levado à pirâmide para ser protegido e conservado. O processo era tão eficiente que, muitas múmias, ficaram bem preservadas até os dias de hoje. Elas servem como importantes fontes de estudos para egiptólogos. Com o avanço dos testes químicos, hoje é possível identificar a causa da morte de faraós, doenças contraídas e, em muitos casos, até o que eles comiam.


Graças ao processo de mumificação, os egípcios avançaram muito em algumas áreas científicas. Ao abrir os corpos, aprenderam muito sobre a anatomia humana. Em busca de substâncias para conservar os corpos, descobriram a ação de vários elementos químicos.


esses tesouros da Rainha, inclusive sua bela cama de “dossel”, foram colocadas no seu túmulo, para seu deleite no outro mundo.

Pirâmides egípcias

Elas foram construídas  há mais de 2500 anos e resistem até hoje. Cercadas de mistérios, despertam interesse de historiadores, arqueólogos e estudiosos de civilizações antigas. Como resistiram a tantos séculos? Que segredos guardavam dentro delas? Qual função religiosa exerciam na sociedade?


Conhecendo as pirâmides 


A religião do Egito Antigo era politeísta, pois os egípcios acreditavam em vários deuses. Acreditavam também na vida após a morte e, portanto, conservar o corpo e os pertences para a outra vida era uma preocupação. Mas somente os faraós e alguns sacerdotes tinham condições econômicas de criarem sistemas de preservação do corpo, através do processo de mumificação. 
A pirâmide tinha a função abrigar e proteger o corpo do faraó mumificado e seus pertences (jóias, objetos pessoais e outros bens materiais) dos saqueadores de túmulos. Logo, estas construções tinham de ser bem resistentes, protegidas e de difícil acesso. Os engenheiros, que deviam guardar os segredos de construção das pirâmides, planejavam armadilhas e acessos falsos dentro das contruções. Tudo era pensado para que o corpo mumificado do faraó e seus pertences não fossem acessados.
As pirâmides foram construídas numa época em que os faraós exerciam máximo poder político, social e econômico no Egito Antigo. Quanto maior a pirâmide, maior seu poder e glória. Por isso, os faraós se preocupavam com a grandeza destas construções. Com mão-de-obra escrava, milhares muitas vezes, elas eram construídas com blocos de pedras que chegavam a pesar até duas toneladas. Para serem finalizadas, demoravam, muitas vezes, mais de 20 anos. Desta forma, ainda em vida, o faraó começava a planejar e executar a construção da pirâmide.
matemática foi muito empregada na construção das pirâmides. Conhecedores desta ciência, os arquitetos planejavam as construções de forma a obter o máximo de perfeição possível. As pedras eram cortadas e encaixadas de forma perfeita. Seus quatro lados eram desenhados e construídos de forma simétrica, fatores que explicam a preservação delas até os dias atuais.
Ao encontrarem as pirâmides, muitas delas intactas, os arqueólogos se depararam com muitas informações do Egito Antigo. Elas possuem inscrições hieroglíficas, contando a vida do faraó ou trazendo orações para que os deuses soubessem dos feitos realizados pelo governante. 




Deuses egípcios

Mitologia egípcia e religião
No Egito Antigo, as pessoas seguiam uma religião politeísta, ou seja, acreditavam em vários deuses. Estas divindades possuíam algumas cararacterísticas (poderes) acima da capacidade humana. Poderiam, por exemplo, estar presente em vários locais ao mesmo tempo, assumir várias formas (até mesmo de animais) e interferir diretamente nos fenômenos da natureza. As cidades do Egito Antigo possuíam um deus protetor, que recebia oferendas e pedidos da população local.
 Conheça abaixo uma relação das principais divindades do Egito Antigo e suas características.

Nome do deus(a) O que representava
Sol (principal deus da religião egípcia)
Tothsabedoria, conhecimento, representante da Lua
Anúbisos mortos e o submundo
Bastetfertilidade, protetora das mulheres grávidas
Hathoramor, alegria, dança, vinho, festas
Hóruscéu
Khnumcriatividade, controlador das águas do rio Nilo
Maetjustiça e equilíbrio
Ptahobras feitas em pedra
Sethtempestade, mal, desordem e violência
Sobekpaciência, astúcia
Osírisvida após a morte, vegetação
Ísisamor, magia
Tefnutnuvem e umidade
Chuar seco, luz do sol
Gebterra
Fonte: http://www.suapesquisa.com/musicacultura/deuses_egipcios.htm

Curiosidades

A maldição do faraó 

No começo do século XX, os arqueólogos descobriram várias pirâmides no Egito Antigo. Nelas, encontraram diversos textos, entre eles, um que dizia que: "morreria aquele que perturbasse o sono eterno do faráo". Alguns dias após a entrada nas pirâmides, alguns arqueólogos morreram de forma estranha e sem explicações. O medo espalhou-se entre muitas pessoas, pois os jornais divulgavam que a "maldição dos faraós" estava fazendo vítimas. Porém, após alguns estudos, verificou-se que os arqueólogos morreram, pois inalaram, dentro das pirâmides, fungos mortais que atacavam os órgãos do corpo. A ciência conseguiu explicar e desmistificar a questão.



Processo de mumificação


- Para transformar um corpo em múmia era muito caro naquela época. Portanto, apenas os faraós e sacerdotes eram mumificados.
- Alguns animais como, por exemplo, cães e gatos também foram mumificados no Egito Antigo.

Faraós egípcios

                                                 
                                             Tutankamon, o faraó menino

Os faraós eram os reis do Egito Antigo. Possuíam poderes absolutos na sociedade, decidindo sobre a vida política, religiosa, econômica e militar. Como a transmissão de poder no Egito era hereditária, o faraó não era escolhido através de voto, mas sim por ter sido filho de outro faraó. Desta forma, muitas dinastias perduraram centenas de anos no poder.
O poder dos faraós

Na civilização egípcia, os faraós eram considerados deuses vivos. Os egípcios acreditavam que estes governantes eram filhos diretos do deus Osíris, portanto agiam como intermediários entre os deuses e a população egípcia.

Os impostos arrecadados no Egito concentravam-se nas mãos do faraó, sendo que era ele quem decidia a forma que os tributos seriam utilizados. Grande parte deste valor arrecadado ficava com a própria família do faraó, sendo usado para a construção de palácios, monumentos, compra de jóias, etc. Outra parte era utilizada para pagar funcionários (escribas, militares, sacerdotes, administradores, etc) e fazer a manutenção do reino.

Ainda em vida o faraó começava a construir sua pirâmide, pois está deveria ser o túmulo para o seu corpo. Como os egípcios acreditavam na vida após a morte, a pirâmide servia para guardar, em segurança, o corpo mumificado do faraó e seus tesouros. No sarcófago era colocado também o livro dos mortos, contando todas as coisas boas que o faraó fez em vida. Esta espécie de biografia era importante, pois os egípcios acreditavam que Osíris (deus dos mortos) iria utiliza-la para julgar os mortos.

Exemplos de faraós famosos e suas realizações:
- Tutmés I – conquistou boa parte da Núbia e ampliou, através de guerras, territórios até a região do rio Eufrates.

- Tutmés III – consolidou o poder egípcio no continente africano após derrotar o reino de Mitani.

- Ransés II – buscou estabelecer relações pacíficas com os hititas, conseguindo fazer o reino egípcio obter grande desenvolvimento e prosperidade.

Tutankamon – o faraó menino, governou o Egito de 10 a 19 anos de idade, quando morreu, provavelmente assassinado. A pirâmide deste faraó foi encontrada por arqueólogos em 1922. Dentro dela foram encontrados, além do sarcófago e da múmia, tesouros impressionantes.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Processo de mumificação

                                          

Fonte: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.historianet.com.br/imagens/religiaoegito_anubis.jpg&imgrefurl=http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx%3Fcodigo%3D673&usg=__92rRzgt2fhwV7XVaQBgftk9_aGo=&h=173&w=193&sz=16&hl=pt-BR&start=0&zoom=1&tbnid=ViOzbbanTx4d9M:&tbnh=126&tbnw=140&ei=cn5lTfCZGIKSgQexuZS-Bg&prev=/images%3Fq%3Deg%25C3%25ADpcios%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DX%26biw%3D1024%26bih%3D677%26tbs%3Disch:10,200&um=1&itbs=1&iact=rc&dur=899&oei=cn5lTfCZGIKSgQexuZS-Bg&page=1&ndsp=24&ved=1t:429,r:21,s:0&tx=76&ty=77&biw=1024&bih=677

Imagens dos egípcios

                                                    
Fonte: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.brasilescola.com/upload/e/deuses-dentro.JPG&imgrefurl=http://www.hploco.com/letra_j/jk/historia_egipcia.html&usg=__wmTLn90hTqREujeR0r2Cvk8ta2A=&h=247&w=224&sz=14&hl=pt-BR&start=0&zoom=1&tbnid=cUA0pfxehsE-eM:&tbnh=126&tbnw=101&ei=F39lTYrKC8_pgQfmzfy_Bw&prev=/images%3Fq%3Deg%25C3%25ADpcios%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DX%26biw%3D1024%26bih%3D677%26tbs%3Disch:1&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=313&vpy=72&dur=28&hovh=197&hovw=179&tx=104&ty=120&oei=cn5lTfCZGIKSgQexuZS-Bg&page=1&ndsp=24&ved=1t:429,r:1,s:0

Imagens dos egípcios

                                          

Fonte: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://2.bp.blogspot.com/_N5qI7qSFKQw/S_QN3AHPSpI/AAAAAAAABNA/tdMbaMGFlJk/s1600/DEUSES%2BEG%C3%8DPCIOS.jpg&imgrefurl=http://projetoaliga.blogspot.com/2010/05/espiritismo-antigo-e-moderno.html&usg=__Lis9J-9idhnv5pO-R1LrFxF6jiM=&h=296&w=451&sz=47&hl=pt-BR&start=1&zoom=1&tbnid=FcXoerVoniDX9M:&tbnh=83&tbnw=127&ei=cn5lTfCZGIKSgQexuZS-Bg&prev=/images%3Fq%3Deg%25C3%25ADpcios%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DX%26biw%3D1024%26bih%3D677%26tbs%3Disch:1&um=1&itbs=1

Hipatia


Entre os génios matemáticos da Antiguidade conta-se Hipátia (370 - 415), a primeira grande matemática (mulher) de que se tem conhecimento.
Hipátia era filha de Teão de Alexandria, também um matemático distinto e autor de várias obras, e irmã de Epifânio, segundo parece igualmente entendido em matemática. Sabe-se que seu pai, um eminente professor no Museu de Alexandria (do qual mais tarde se tornou director), foi simultaneamente seu tutor, seu professor e seu companheiro. 
    Hipátia teve uma esmerada educação que, para além de um cuidadoso treino físico diário, incluiu arte, ciência, literatura e filosofia. A oratória e a retórica, com grande importância na aceitação e integração das pessoas na sociedade da época, também não foram descuradas. No campo religioso, Hipátia recebeu informação sobre todos os sistemas de religião conhecidos, tendo seu pai assegurado que nenhuma religião ou crença lhe limitasse a busca e a construção do seu próprio conhecimento.
    Hipátia depressa eclipsou o irmão, devido ao seu saber, gentileza, palavra, talento e beleza. Depois de estudar geometria e astronomia em Alexandria, foi para Atenas estudar. Mais tarde regressou a Alexandria onde foi convidada para dar aulas no Museu, juntamente com aqueles que haviam sido seus professores. 
    Hipátia é um marco da História da Matemática que poucos conhecem, tendo sido equiparada a Ptolomeu (85 - 165),Euclides (c. 330 a. C. - 260 a. C.), Apolónio (262 a. C. - 190 a. C), Diofanto (século III a. C.) ou Hiparco (190 a. C. - 125 a. C.). A sua paixão pela matemática e a sua inteligência brilhante reflectiam-se nas suas aulas que atraíam estudantes de várias partes do mundo.
    Do seu trabalho, pouco chegou até nós. Alguns tratados foram destruídos com a Biblioteca, outros quando o templo de Serápis foi saqueado. Sabemos que desenvolveu estudos sobre a álgebra de Diofanto ("Sobre o Canon astronómico de Diofanto"), que escreveu um tratado sobre as secções cónicas de Apolónio ("Sobre as Cónicas de Apolónio") e alguns comentários sobre os matemáticos clássicos. Em em colaboração com o seu pai, terá escrito um tratado sobre Euclides.
    Um notável filósofo, Synesius de Cirene (370 - 413), foi seu aluno e escrevia-lhe frequentemente pedindo-lhe conselhos sobre o seu trabalho. Através destas cartas ficou-se a saber que Hipátia inventou alguns instrumentos para a astronomia (astrolábio e planisfério) e aparelhos usados na física, entre os quais um hidroscópio.
    A tragédia de Hipátia foi ter vivido numa época de luta entre o paganismo e o cristianismo que, na sua época, se tentava apoderar dos centros importantes então existentes. Hipátia era uma ilustre pagã e, em 415, a ira dos cristãos abateu-se sobre ela. Quando regressava do Museu, foi assaltada em plena rua pelos seguidores de São Cirilo e lapidada. Posteriormente o seu corpo foi lacerado com conchas de ostra, ou cacos de cerâmica, consoante as versões existentes. Os seus membros ensanguentados foram exibidos nas ruas. 


Papiro egípcio de Rhind

                                                    
                                                   Papiro egípcio de Rhind


   Papiro de Rhind ou papiro de Ahmes é um documento egípcio de cerca de 1650 a.C., onde um escriba de nome Ahmes detalha a solução de 85 problemas de aritméticafrações, cálculo de áreas, volumesprogressõesrepartições proporcionaisregra de três simplesequações lineares,trigonometria básica e geometria. É um dos mais famosos antigos documentos matemáticos que chegaram aos dias de hoje, juntamente com o Papiro de Moscou.
História
   O papiro matemático de Rhind é uma cópia de um trabalho ainda mais antigo. Foi copiado por um escriba (escriturário egípcio) chamado Ahmes, em 1650 a.C, e por esse motivo também é referenciado por papiro de Ahmes. A papiro foi Inserir adquirido por Alexander Henry Rhind em Luxor, Egito, em 1858. O Museu britânico incorporou-o ao seu patrimônio em 1865, permanecendo em seu acervo até os dias atuais.


Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Papiro_de_Rhind
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://4.bp.blogspot.com/_4OmmMFcNMag/SURTEltrGMI/AAAAAAAACqk/9YJPrtIK-Q4/s320/PapiroRhind.jpg&imgrefurl=http://marcolinoo.blogspot.com/2008_12_01_archive.html&usg=__uklCprY0dwzQXAuw8FmXjwsmmVU=&h=320&w=238&sz=35&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=AxuKMtZE63G1HM:&tbnh=130&tbnw=97&ei=ZHtlTcG2GdPngQf398m_Bg&prev=/images%3Fq%3Dpapiros%2Bde%2Brhind%26um%3D1%26hl%3Dpt-br%26sa%3DN%26biw%3D1024%26bih%3D677%26tbs%3Disch:1&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=239&vpy=190&dur=1175&hovh=256&hovw=190&tx=102&ty=112&oei=ZHtlTcG2GdPngQf398m_Bg&page=1&ndsp=24&ved=1t:429,r:7,s:0

Os Idiomas Egípcios .

HIERÓGLIFO

Traduzir os hieróglifos deu trabalho, e ainda apareceram impostores na história que diziam ter traduzido como o jesuíta Athanasius Kircher (1602-1680), publicou, sob o título de Oedipus Aegyptiacus, pretensas traduções dos textos hieroglíficos esculpidos nos obeliscos romanos.



A PEDRA ROSETA FOI QUEM AJUDOU A HUMANIDADE A DESCOBRIR A TRADUÇÃO DOS HIERÓGLIFOS EGÍPCIOS,1400 ANOS DE HISTÓRIA OCULTA FOI DESVENDADA

Mais tarde a farsa foi descoberta e Champollion o acusou de ter abusado da boa fé dos seus comtemporâneos, pois algumas vezes o jesuíta citou autores que nunca existiram
uma dos textos hieríglifo Athanasius traduziu assim:

"O criador de toda a fecundidade e todo o crescimento é o deus Osíris, cuja força vivificante tira Santa Mofta do Céu para seu império".


Quando a tradução original era:

"Autocrata, senhor absoluto"!!!





Durante muitos séculos se considerava os hieróglifos uma linguagem ideográfica e usada pelos religiosos, varias teorias foram surgindo com o tempo para tentar explicar os significados dos hieróglifos, a quem dizia que tal língua era da mensa raiz que o chinês e tentou traduzir os hieróglifos com o dicionário chinês. Outros diziam que não tinham significados que eram meras gravuras estéticas.




A invasão do Egito por Napoleão iria trazer cientistas e estudiosos para ajudar a desvendar o mistério secular dos hieróglifos. Em 1799, Bouchard, um oficial francês encontrou a famosa "pedra roseta" aque continha inscrições em três faces da pedra:
uma inscrição em hieróglifos, outra emcopta (demótico) e a terceira em grego. Com a tradução do texto grego, abriu-se caminho para a tradução do texto hieróglifo.

O texto foi datado de 196 a.C. e se tratava de um decreto sacerdotal que conderia honras ao rei Ptolomeu V Epifânio.



PEDRA ROSETA, NO MUSEU BRITÂNICO, EM LONDRES



COPTA

idioma falado no Egito nos dias de Jesus



a lingua copta era falada no Egito e o seu nome deriva da palavra arabe "qibti" e do grego " Aigyptoi", entrou em extincao no seculo XVII, o ocnhecimento da lingua copta foi de fundamental importancia para decifrar os hieroglifos

OS ALGARISMOS COPTAS


O copta e um idioma da linha semitica, tendo textos escritos ha 6 mil anos atras, ela contem elementos dos hieroglifos pictoricos e os caracteres demoticos. O copta foi a lingua oficial do Egito ate o seculo XIII, quando entao foi substituida pelo arabe. Ate hoje a igreja crista copta usa esta lingua em suas cerimonias religiosas, sendo o idioma de importantes figuras do cristianismo como:
MARCOS EVANGELISTA
PACOMIO
TEOFILO
CIRILO
ATANASIO
ANTONIO

Cerca de um terco das palavras em copta e de origem grega

a lingua copta era comun no egito desde o seculo IV antes de Cristo e tinha dois dialetos :boarico (Baixo Egito) e o saidico (Alto Egito). Quando o Egito foi dominado pelos arabes, estaq língua foi dando espaço para o árabe, lingua dos conquistadores. O copta é uma adaptação da língua grega, sendo a língua sagrada da igreja ortodoxa Copta do Egito que possui entre 5 a 6 milhões de fiéis.


ALFABETO EM LÍNGUA COPTA
 
 Fonte : http://egiptologiabiblica13.blogspot.com/2009/02/os-idiomas-egipcios.html


Influências e Tradições Egípcias .

                     historia do egito
                          Civilização egipcia

Segundo a história conhecida dos egípcios, os faraós, vistos como semi-deuses, eram considerados descendentes de divindades.
As divindades teriam sido os primeiros a reinar sobre as terras do Egito. Assim o deus Rê foi o deus dos deuses, quando esse se retirou, em seu lugar assumiu Shu que mais tarde deixaria o trono para seu filho Geb.
Geb era o pai de Osiris que assumiu seu lugar, quando esse foi para o céu.
Quase toda a cultura do antigo Egito tem como base o reinado de Osiris, foi Osiris quem implantou a cultura egipcia, uma das mais conhecidas do mundo antigo.
Osiris aboliu a antropofagia e deu início a produção de pães, cerveja e vinho, além de fundar vários templos e culto aos deuses.
O povo egípcio, apesar de ser um povo extremamente fechado, quando o assunto são as classes sociais, proporcionou muitos intercâmbios culturais com os maiores nomes e culturas da história das civilizações.
A cultura mais presente no Egito, além da sua própria, era a hebraica, ou judaica, devido ao longo tempo em que conviveram pacificamente juntos. Segundo a Bíblia, só com o nascimento de Moisés, um nobre egípcio que mais tarde descobriria ser descendente dos hebreus, tirando todo o povo judeu do Egito, outrora bem tradado, transformado em um povo escravo.
Na passagem do povo judeu pelo Egito notamos vários fatos misteriosos, entre eles: O povo judeu sempre foi superior aos seus anfitriões, devido a sua estrutura social, comparada a de poucos povos do passado, como a cultura da Babilônia e a cultura grega.
A Grécia, aliás,  foi um povo com muita proximidade com o povo egípcio, devido a suas culturas, ambas consideradas avançadas até os dias de hoje. Esse intercâmbio cultural proporcionou aos dois povos um conhecimento tão vasto que, talvez por questões estratégicas, boa parte dessa tecnologia é desconhecida até hoje. Dos conhecimentos abertos ao público, a maior parte foi destruìda, devido a guerras e destruições da maior biblioteca da antiguidade, onde estavam a maior parte dos escritos gregos, egípcios e hebraicos.
Apesar desse intercâmbio, os dois povos, egípcio e grego, sempre mantiveram a sua independência. Sua harmonia era tanta que até alguns de seus deuses eram identificados em ambas tradições religiosas.
Essa tolerância ao politeísmo, facilitou uma aproximação dos grandes gênios gregos ao Egito, por outro lado, a matemática, geometria e astronomia, pode ter sido um dos motivos de os intelectuais gregos terem tanto interesse na cultura egípcia, os egípcios, é claro, aproveitavam a ciência desses sábios gregos para evoluírem ainda mais. A cultura egípcia só seria interrompida pelas invasões e guerras, para as quais não estavam preparados.
Segundo especialistas, as pirâmides são o simbolo da eternidade, apesar de alguns estudos recentes afirmarem que as pirâmides são anteriores aos faraós, o fato é que as pirâmides estão arraigadas a cultura egípcia e aos faraós.
Segundo esses estudos, a pirâmite representa, não só a hierarquia política e social desse povo, mas também a sua religião, assim a cultura egípcia tinha muito mais em comum com as tradições hebraicas e gregas do que nós poderíamos imaginar.
No topo dessas pirâmides, está o faraó, representando também a Hórus, o primeiro faraó, filho de Osíris a última divindade a reinar sobre a Terra. Assim, quando todo Hórus morria, ascendia para Osiris, o deus, sendo suscedido por seu filho que passaria a ser o novo Hórus.
Segundo sua tradição, o faraó não era quem governava por conquista mas por ascensão
Apesar de o faraó poder ser um mortal, sua coroação era seguida de um ritual misterioso, o qual identificava quem de fato seria o escolhido, aquele que tem a divindade. Essa cerimônia nos faz lembrar das cerimônias que escolhem o Papa.
Segundo a tradição egípcia,  a sucessão dos faraós era hereditária, já que o faraó era considerado um deus. Será que o sangue azul tam alguma coisa a ver com isso? – e ascender para o sol, para o deus Amom Ra, teria a ver com acender o fogo?
Nas pirâmides, o faraó representava o topo, não só o maior poder, mas também aquele que tem ligação direta com o divino, portanto todo egípcio sob o seu poder, estaria também sob o poder do sol, de Amom Rá.
Assim como na Igreja católica, onde os mistérios mais avançados são restritos a poucos sacerdotes, os faraós também eram iniciados nos mistérios de sua religião, além serem assessorados pelos magos.
A passagem em que um mago egípcio se envolve em um embate de magia com Moisés, onde o bastão de Moisés vira uma serpente e devora a serpente em que fora transformado o bastão do mago, tornou-se clássica.
A era dos faraós não foi perfeita, houve muitos fatos pouco explicados, como a morte do jovem Tutankhamon, supostamente assassinado. O fato é que foi uma civilização que durou milhares de anos, teria continuado, se não fossem as guerras.
Ao contrário de outras civilizações, na civilização egípcia não havia conflitos, todo o poder era muito bem definido, a hierarquia era perfeita, mesmo em casos de conspirações.
Algumas sociedades secretas, até hoje, se inspiram em rituais egípcios.

      Fonte :http://icommercepage.wordpress.com/2010/02/16/as-influencias-e-tradicoes-egipcias/

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Frações egípcias

Uma fração escrita como uma soma de frações unitárias distintas é chamada de fração egípcia. Por exemplo, 2/5 = 1/3 + 1/15. Os egípcios nunca escreviam (e raciocinavam) com 2/5, apenas com 1/3 + 1/15. Qual é a vantagem de se lidar apenas com frações unitárias, também chamadas de recíprocos?
Há duas razões principais:
  • A primeira razão é a praticidade. É muito mais fácil dividir 5 sacos de trigo entre 8 pessoas usando frações unitárias do que fazer a mesma divisão pesando 5/8 dos grãos para cada um. Inicialmente podemos dar meio saco para cada um, o que significa que já dividimos 4 sacos (1/2 x 8 = 4). Resta um saco que, se for dividido em 8 partes, dá mais uma parte para cada um. E como dividir em 8 partes é apenas dividir o saco pela metade, estas metades novamente em metades e, finalmente, estas novas metades em metades... dá para fazer a divisão no "olhômetro". Portanto, 5/8 = 1/2 + 1/8.
  • A segunda razão é a facilidade de comparar quantidades. Se você não tiver uma calculadora disponível, você é capaz de dizer de pronto se 3/4 é maior do que 4/5? Normalmente precisamos fazer algumas contas, como 3/4 = 15/20 e 4/5 = 16/20, para poder afirmar que 4/5 é maior do que 3/4. Usando frações egípcias não é preciso fazer conta alguma. Veja a seguir:
Agora, se a pergunta fosse: o que é maior, 1/2 + 1/4 ou 1/2 + 1/4 + 1/20? A resposta é imediata. E tem mais, sabemos que o segundo valor é 1/20 maior do que o primeiro!
Antes de aprender como obter as frações egípcias, é bom reforçar um pouco a idéia da comparação de frações não unitárias. A tarefa é:
Image Problema 5: Qual fração é maior, 4/7 ou 5/8?
Image Problema 6: Qual fração é menor, 3/11 ou 2/7?

Transformando frações em frações egípcias

Como uma fração egípcia representada por n/d é a soma de frações unitárias, todas diferentes, cuja soma é n/b, o cálculo parece ser uma coisa muito rápida... hmmmmm... nem sempre. Para facilitar estes cálculos, utilize a ferramenta abaixo. Esta ferramenta dá apenas um dos vários resultados possíveis.


Fonte: http://www.numaboa.com/escolinha/matematica/240-calculando-com-os-egipcios?start=1 

Cultura

A Cultura do Egito envolve muitas nuances, de acordo com cada período histórico do país.
É impossível falar da cultura do Egito sem antes pagar um justo tributo a um factor natural que foi preponderante para o desenvolvimento da civilização egípcia em uma estreita faixa de terras cercadas por desertos: a água.
                                      Ficheiro:Tutanchamun Maske.jpg
O Rio Nilo  é a base de tudo. Rio que nasce no coração da África, atravessa o deserto e deságua no Mar Mediterrâneo. Era o Nilo que fornecia a água necessária à sobrevivência e ao plantio no Egipto. No período das cheias, as águas do rio Nilo transbordavam o leito normal e inundavam as margens, depositando ali uma camada riquíssima de húmus, aproveitada com sabedoria pelos egípcios para o cultivo tão logo o período de enchentes passava.
A arte egípcia refere-se à arte desenvolvida e aplicada pela civilização do antigo Egipto na beira do vale do rio Nilo no Norte de África. Esta manifestação artística teve a sua supremacia na região durante um longo período de tempo, estendendo-se aproximadamente pelos últimos 3.000 anos antes de Cristo e demarcando diferentes épocas que auxiliam na clarificação das diferentes variedades estilísticas adoptadas: Período Arcaico, Império Antigo , Império Médio, Império Novo, Época Baixa, Período ptolemaico e vários períodos intermédios, mais ou menos curtos, que separam as grandes épocas, e que se denotam pela turbulência e obscuridade, tanto social e política como artística. Suas crenças eram tão grandes que eram capazes de mumificar seus deuses. O processo de mumificação era tão complexo, que hoje em dia, por serem tão difíceis, poucos egípcios sabem como mumificar alguém
Na República Árebe do Egito  destaca-se, principalmente a questão de serem politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses.

 Fonte : http://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura_do_Egito

Clima

     
        O clima no Egito é árido subtropical. Há diferenças notáveis entre o clima experimentado no norte e no sul do país. Na região de Luxor e Aswan, e na costa do Mar Mediterrâneo, você deverá contar com temperaturas razoáveis durante o ano todo.
No Cairo e no Delta do Nilo, entretanto, as temperaturas no inverno podem não ser tão agradáveis, e os viajantes podem enfrentar um clima bem frio durante esta estação.
Se você estiver viajando entre os meses de Novembro e Março, num programa que inclua trekking na região do Sinai, velejar pelo Nilo ou acampar no deserto você deve estar preparado para temperaturas muito abaixo do normalmente esperado, principalmente durante a noite. Próximo ao Monte Sinai, as temperaturas freqüentemente caem para níveis bem abaixo do agradável. Vá preparado! 

Fonte :http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/egito/clima-do-egito.php

Localização Geográfica

Egito tem uma extensão de 1.001.449 quilômetros quadrados. Tem fronteiras ao leste com Israel e o Mar Vermelho, ao sul com Sudão, ao oeste com Líbia e ao norte com o Mar Mediterrâneo.
Egito é um país eminentemente desértico. O deserto de Líbia (por o oeste), que em realidade é o deserto do Sahara, se caracteriza pelas suas finas areias e imensas dunas. Em cambio, pelo leste, o deserto se mantém, mas com um aspecto totalmente diferente num terreno seco e desolado onde se erguem uma sucessão de rochas calcinadas pelo sol conhecidas como Cordilheira Arábiga ou Deserto Arábigo. Também a Península do Sinai, ao oeste do país entre os golfos de Suez e Aqaba, é muito árida. Nela encontra-se o Monte Sinai e o Monte Catarina, este último com 2.642 metros de altitude, sendo o mais alto do país.
Em meio deste espetáculo desértico, onde só a impressionante beleza da desolação é capaz de oferecer, se produz um milagre: do nada surge um precioso e inesquecível vergel. O responsável desta beleza é o Nilo, o rio mais longo do mundo com 6.671 quilômetros. As cheias anuais proporcionam um limo que alimenta as terras circundantes, proporcionando um excelente adubo que produz colheitas abundantes nos cultivos e uma exuberante vegetação em suas margens. O leito do rio oscila entre os 15 e 20 quilômetros na zona do vale, atingindo os 250 quilômetros na região conhecida como Delta do Nilo (com forma de leque), formado por inumeráveis braços nos que se divide a corrente, dando lugar a uma extensa planície de terrenos cultiváveis. Nesta zona se concentra uma alta porcentagem da população do Egito.
O clima do Egito é muito quente e úmido. As temperaturas oscilam entre os 48 e 50 graus centígrados em pleno deserto e entre os 26 e 27 graus na zona do Delta nos meses de verão. Na temporada de inverno as temperaturas se situam entre os 14 e 15 graus centígrados em todo o país. São habituais as tormentas de areia, muito perigosas, pois a escuridão que produzem é total, ademais de que a areia o cobre praticamente tudo fazendo o ar quase irrespirável.
Não podemos esquecer o Canal de Suez que substitui ao istmo natural que unia, milhares de anos atrás, África com Saía. Sua construção se inicio em 1859 e dez anos depois se abriu à navegação. Tem 161 quilômetros de comprimento e entre 70 e 125 metros de largura.

Ficheiro:Egypt map topo.png


 Fontes : http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Egypt_map_topo.png
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/egito/geografia-do-egito.php

Conhecendo um pouco sobre o Egito ( Imagens ).

Mapa do Egito. Fonte: educamel.blogspot
Nome: República Árabe do Egito
Capital: Cairo
Língua Oficial: árabe
Governo: República Semipresidencialista
Formação: 
Primeira Dinastia: 3.150 a.C
Independência do Reino Unido: 28 de fevereiro de 1922
Declaração da República: 18 de junho de 1953
Área: 1.001.449 km²(29º)
População: 81.713.517 habitantes (16º)
Maiores Cidades:
Cairo: 8.105.071 habitantes

Cairo - maior cidade do Egito

Alexandria: 4.388.219 habitantes
Alexandria - segunda maior cidade do Egito
Giza: 3.348.401 habitantes
Giza - terceira maior cidade do Egito

PIB: US$ 216.830 bilhões (40º)
IDH: 0,620 (101º)
Expectativa de Vida: 71,3 anos (106º)
Mortalidade Infantil: 29,3/mil (115º)
Alfabetização: 71,4 (132º)
Moeda: Libra egípcia

Meses Egípcios .














 


O ano egípcio de 23-22 aC possui o mês correspondente a agosto com 30 dias. A partir de então, este mesmo mês voltou a possuir 29 dias salvo nos anos bissextos, quando tinha um dia a mais. Esse novo calendário passou a se chamar Alexandrino.
Esta reforma não foi aceita integralmente e os dois calendários permaneceram paralelos até pelo menos 238 dC. Os astrônomos e astrólogos mantiveram a notação antiga. Ptolomeu usava-o, salvo no tratado de fenômenos anuais em que o novo calendário tinha mais conveniência.
Os persas adotaram o antigo calendário egípcio em 500 aC. Não é bem certo se foi adotado exatamente ou com modificações. Os armênios ainda o adotam. Os três últimos meses do calendário armênio correspondem exatamente aos três primeiros do antigo calendário egípcio. Em seguida vêm os cinco dias finais, característicos deste.
O calendário alexandrino é ainda usado na Etiópia, na igreja Cóptica e para fins de agricultura no moderno Egito e vizinhos do norte da África.


Fonte: www.quediaehoje.net