quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Processo de mumificação

                                          

Fonte: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.historianet.com.br/imagens/religiaoegito_anubis.jpg&imgrefurl=http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx%3Fcodigo%3D673&usg=__92rRzgt2fhwV7XVaQBgftk9_aGo=&h=173&w=193&sz=16&hl=pt-BR&start=0&zoom=1&tbnid=ViOzbbanTx4d9M:&tbnh=126&tbnw=140&ei=cn5lTfCZGIKSgQexuZS-Bg&prev=/images%3Fq%3Deg%25C3%25ADpcios%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DX%26biw%3D1024%26bih%3D677%26tbs%3Disch:10,200&um=1&itbs=1&iact=rc&dur=899&oei=cn5lTfCZGIKSgQexuZS-Bg&page=1&ndsp=24&ved=1t:429,r:21,s:0&tx=76&ty=77&biw=1024&bih=677

Imagens dos egípcios

                                                    
Fonte: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.brasilescola.com/upload/e/deuses-dentro.JPG&imgrefurl=http://www.hploco.com/letra_j/jk/historia_egipcia.html&usg=__wmTLn90hTqREujeR0r2Cvk8ta2A=&h=247&w=224&sz=14&hl=pt-BR&start=0&zoom=1&tbnid=cUA0pfxehsE-eM:&tbnh=126&tbnw=101&ei=F39lTYrKC8_pgQfmzfy_Bw&prev=/images%3Fq%3Deg%25C3%25ADpcios%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DX%26biw%3D1024%26bih%3D677%26tbs%3Disch:1&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=313&vpy=72&dur=28&hovh=197&hovw=179&tx=104&ty=120&oei=cn5lTfCZGIKSgQexuZS-Bg&page=1&ndsp=24&ved=1t:429,r:1,s:0

Imagens dos egípcios

                                          

Fonte: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://2.bp.blogspot.com/_N5qI7qSFKQw/S_QN3AHPSpI/AAAAAAAABNA/tdMbaMGFlJk/s1600/DEUSES%2BEG%C3%8DPCIOS.jpg&imgrefurl=http://projetoaliga.blogspot.com/2010/05/espiritismo-antigo-e-moderno.html&usg=__Lis9J-9idhnv5pO-R1LrFxF6jiM=&h=296&w=451&sz=47&hl=pt-BR&start=1&zoom=1&tbnid=FcXoerVoniDX9M:&tbnh=83&tbnw=127&ei=cn5lTfCZGIKSgQexuZS-Bg&prev=/images%3Fq%3Deg%25C3%25ADpcios%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DX%26biw%3D1024%26bih%3D677%26tbs%3Disch:1&um=1&itbs=1

Hipatia


Entre os génios matemáticos da Antiguidade conta-se Hipátia (370 - 415), a primeira grande matemática (mulher) de que se tem conhecimento.
Hipátia era filha de Teão de Alexandria, também um matemático distinto e autor de várias obras, e irmã de Epifânio, segundo parece igualmente entendido em matemática. Sabe-se que seu pai, um eminente professor no Museu de Alexandria (do qual mais tarde se tornou director), foi simultaneamente seu tutor, seu professor e seu companheiro. 
    Hipátia teve uma esmerada educação que, para além de um cuidadoso treino físico diário, incluiu arte, ciência, literatura e filosofia. A oratória e a retórica, com grande importância na aceitação e integração das pessoas na sociedade da época, também não foram descuradas. No campo religioso, Hipátia recebeu informação sobre todos os sistemas de religião conhecidos, tendo seu pai assegurado que nenhuma religião ou crença lhe limitasse a busca e a construção do seu próprio conhecimento.
    Hipátia depressa eclipsou o irmão, devido ao seu saber, gentileza, palavra, talento e beleza. Depois de estudar geometria e astronomia em Alexandria, foi para Atenas estudar. Mais tarde regressou a Alexandria onde foi convidada para dar aulas no Museu, juntamente com aqueles que haviam sido seus professores. 
    Hipátia é um marco da História da Matemática que poucos conhecem, tendo sido equiparada a Ptolomeu (85 - 165),Euclides (c. 330 a. C. - 260 a. C.), Apolónio (262 a. C. - 190 a. C), Diofanto (século III a. C.) ou Hiparco (190 a. C. - 125 a. C.). A sua paixão pela matemática e a sua inteligência brilhante reflectiam-se nas suas aulas que atraíam estudantes de várias partes do mundo.
    Do seu trabalho, pouco chegou até nós. Alguns tratados foram destruídos com a Biblioteca, outros quando o templo de Serápis foi saqueado. Sabemos que desenvolveu estudos sobre a álgebra de Diofanto ("Sobre o Canon astronómico de Diofanto"), que escreveu um tratado sobre as secções cónicas de Apolónio ("Sobre as Cónicas de Apolónio") e alguns comentários sobre os matemáticos clássicos. Em em colaboração com o seu pai, terá escrito um tratado sobre Euclides.
    Um notável filósofo, Synesius de Cirene (370 - 413), foi seu aluno e escrevia-lhe frequentemente pedindo-lhe conselhos sobre o seu trabalho. Através destas cartas ficou-se a saber que Hipátia inventou alguns instrumentos para a astronomia (astrolábio e planisfério) e aparelhos usados na física, entre os quais um hidroscópio.
    A tragédia de Hipátia foi ter vivido numa época de luta entre o paganismo e o cristianismo que, na sua época, se tentava apoderar dos centros importantes então existentes. Hipátia era uma ilustre pagã e, em 415, a ira dos cristãos abateu-se sobre ela. Quando regressava do Museu, foi assaltada em plena rua pelos seguidores de São Cirilo e lapidada. Posteriormente o seu corpo foi lacerado com conchas de ostra, ou cacos de cerâmica, consoante as versões existentes. Os seus membros ensanguentados foram exibidos nas ruas. 


Papiro egípcio de Rhind

                                                    
                                                   Papiro egípcio de Rhind


   Papiro de Rhind ou papiro de Ahmes é um documento egípcio de cerca de 1650 a.C., onde um escriba de nome Ahmes detalha a solução de 85 problemas de aritméticafrações, cálculo de áreas, volumesprogressõesrepartições proporcionaisregra de três simplesequações lineares,trigonometria básica e geometria. É um dos mais famosos antigos documentos matemáticos que chegaram aos dias de hoje, juntamente com o Papiro de Moscou.
História
   O papiro matemático de Rhind é uma cópia de um trabalho ainda mais antigo. Foi copiado por um escriba (escriturário egípcio) chamado Ahmes, em 1650 a.C, e por esse motivo também é referenciado por papiro de Ahmes. A papiro foi Inserir adquirido por Alexander Henry Rhind em Luxor, Egito, em 1858. O Museu britânico incorporou-o ao seu patrimônio em 1865, permanecendo em seu acervo até os dias atuais.


Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Papiro_de_Rhind
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://4.bp.blogspot.com/_4OmmMFcNMag/SURTEltrGMI/AAAAAAAACqk/9YJPrtIK-Q4/s320/PapiroRhind.jpg&imgrefurl=http://marcolinoo.blogspot.com/2008_12_01_archive.html&usg=__uklCprY0dwzQXAuw8FmXjwsmmVU=&h=320&w=238&sz=35&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=AxuKMtZE63G1HM:&tbnh=130&tbnw=97&ei=ZHtlTcG2GdPngQf398m_Bg&prev=/images%3Fq%3Dpapiros%2Bde%2Brhind%26um%3D1%26hl%3Dpt-br%26sa%3DN%26biw%3D1024%26bih%3D677%26tbs%3Disch:1&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=239&vpy=190&dur=1175&hovh=256&hovw=190&tx=102&ty=112&oei=ZHtlTcG2GdPngQf398m_Bg&page=1&ndsp=24&ved=1t:429,r:7,s:0

Os Idiomas Egípcios .

HIERÓGLIFO

Traduzir os hieróglifos deu trabalho, e ainda apareceram impostores na história que diziam ter traduzido como o jesuíta Athanasius Kircher (1602-1680), publicou, sob o título de Oedipus Aegyptiacus, pretensas traduções dos textos hieroglíficos esculpidos nos obeliscos romanos.



A PEDRA ROSETA FOI QUEM AJUDOU A HUMANIDADE A DESCOBRIR A TRADUÇÃO DOS HIERÓGLIFOS EGÍPCIOS,1400 ANOS DE HISTÓRIA OCULTA FOI DESVENDADA

Mais tarde a farsa foi descoberta e Champollion o acusou de ter abusado da boa fé dos seus comtemporâneos, pois algumas vezes o jesuíta citou autores que nunca existiram
uma dos textos hieríglifo Athanasius traduziu assim:

"O criador de toda a fecundidade e todo o crescimento é o deus Osíris, cuja força vivificante tira Santa Mofta do Céu para seu império".


Quando a tradução original era:

"Autocrata, senhor absoluto"!!!





Durante muitos séculos se considerava os hieróglifos uma linguagem ideográfica e usada pelos religiosos, varias teorias foram surgindo com o tempo para tentar explicar os significados dos hieróglifos, a quem dizia que tal língua era da mensa raiz que o chinês e tentou traduzir os hieróglifos com o dicionário chinês. Outros diziam que não tinham significados que eram meras gravuras estéticas.




A invasão do Egito por Napoleão iria trazer cientistas e estudiosos para ajudar a desvendar o mistério secular dos hieróglifos. Em 1799, Bouchard, um oficial francês encontrou a famosa "pedra roseta" aque continha inscrições em três faces da pedra:
uma inscrição em hieróglifos, outra emcopta (demótico) e a terceira em grego. Com a tradução do texto grego, abriu-se caminho para a tradução do texto hieróglifo.

O texto foi datado de 196 a.C. e se tratava de um decreto sacerdotal que conderia honras ao rei Ptolomeu V Epifânio.



PEDRA ROSETA, NO MUSEU BRITÂNICO, EM LONDRES



COPTA

idioma falado no Egito nos dias de Jesus



a lingua copta era falada no Egito e o seu nome deriva da palavra arabe "qibti" e do grego " Aigyptoi", entrou em extincao no seculo XVII, o ocnhecimento da lingua copta foi de fundamental importancia para decifrar os hieroglifos

OS ALGARISMOS COPTAS


O copta e um idioma da linha semitica, tendo textos escritos ha 6 mil anos atras, ela contem elementos dos hieroglifos pictoricos e os caracteres demoticos. O copta foi a lingua oficial do Egito ate o seculo XIII, quando entao foi substituida pelo arabe. Ate hoje a igreja crista copta usa esta lingua em suas cerimonias religiosas, sendo o idioma de importantes figuras do cristianismo como:
MARCOS EVANGELISTA
PACOMIO
TEOFILO
CIRILO
ATANASIO
ANTONIO

Cerca de um terco das palavras em copta e de origem grega

a lingua copta era comun no egito desde o seculo IV antes de Cristo e tinha dois dialetos :boarico (Baixo Egito) e o saidico (Alto Egito). Quando o Egito foi dominado pelos arabes, estaq língua foi dando espaço para o árabe, lingua dos conquistadores. O copta é uma adaptação da língua grega, sendo a língua sagrada da igreja ortodoxa Copta do Egito que possui entre 5 a 6 milhões de fiéis.


ALFABETO EM LÍNGUA COPTA
 
 Fonte : http://egiptologiabiblica13.blogspot.com/2009/02/os-idiomas-egipcios.html


Influências e Tradições Egípcias .

                     historia do egito
                          Civilização egipcia

Segundo a história conhecida dos egípcios, os faraós, vistos como semi-deuses, eram considerados descendentes de divindades.
As divindades teriam sido os primeiros a reinar sobre as terras do Egito. Assim o deus Rê foi o deus dos deuses, quando esse se retirou, em seu lugar assumiu Shu que mais tarde deixaria o trono para seu filho Geb.
Geb era o pai de Osiris que assumiu seu lugar, quando esse foi para o céu.
Quase toda a cultura do antigo Egito tem como base o reinado de Osiris, foi Osiris quem implantou a cultura egipcia, uma das mais conhecidas do mundo antigo.
Osiris aboliu a antropofagia e deu início a produção de pães, cerveja e vinho, além de fundar vários templos e culto aos deuses.
O povo egípcio, apesar de ser um povo extremamente fechado, quando o assunto são as classes sociais, proporcionou muitos intercâmbios culturais com os maiores nomes e culturas da história das civilizações.
A cultura mais presente no Egito, além da sua própria, era a hebraica, ou judaica, devido ao longo tempo em que conviveram pacificamente juntos. Segundo a Bíblia, só com o nascimento de Moisés, um nobre egípcio que mais tarde descobriria ser descendente dos hebreus, tirando todo o povo judeu do Egito, outrora bem tradado, transformado em um povo escravo.
Na passagem do povo judeu pelo Egito notamos vários fatos misteriosos, entre eles: O povo judeu sempre foi superior aos seus anfitriões, devido a sua estrutura social, comparada a de poucos povos do passado, como a cultura da Babilônia e a cultura grega.
A Grécia, aliás,  foi um povo com muita proximidade com o povo egípcio, devido a suas culturas, ambas consideradas avançadas até os dias de hoje. Esse intercâmbio cultural proporcionou aos dois povos um conhecimento tão vasto que, talvez por questões estratégicas, boa parte dessa tecnologia é desconhecida até hoje. Dos conhecimentos abertos ao público, a maior parte foi destruìda, devido a guerras e destruições da maior biblioteca da antiguidade, onde estavam a maior parte dos escritos gregos, egípcios e hebraicos.
Apesar desse intercâmbio, os dois povos, egípcio e grego, sempre mantiveram a sua independência. Sua harmonia era tanta que até alguns de seus deuses eram identificados em ambas tradições religiosas.
Essa tolerância ao politeísmo, facilitou uma aproximação dos grandes gênios gregos ao Egito, por outro lado, a matemática, geometria e astronomia, pode ter sido um dos motivos de os intelectuais gregos terem tanto interesse na cultura egípcia, os egípcios, é claro, aproveitavam a ciência desses sábios gregos para evoluírem ainda mais. A cultura egípcia só seria interrompida pelas invasões e guerras, para as quais não estavam preparados.
Segundo especialistas, as pirâmides são o simbolo da eternidade, apesar de alguns estudos recentes afirmarem que as pirâmides são anteriores aos faraós, o fato é que as pirâmides estão arraigadas a cultura egípcia e aos faraós.
Segundo esses estudos, a pirâmite representa, não só a hierarquia política e social desse povo, mas também a sua religião, assim a cultura egípcia tinha muito mais em comum com as tradições hebraicas e gregas do que nós poderíamos imaginar.
No topo dessas pirâmides, está o faraó, representando também a Hórus, o primeiro faraó, filho de Osíris a última divindade a reinar sobre a Terra. Assim, quando todo Hórus morria, ascendia para Osiris, o deus, sendo suscedido por seu filho que passaria a ser o novo Hórus.
Segundo sua tradição, o faraó não era quem governava por conquista mas por ascensão
Apesar de o faraó poder ser um mortal, sua coroação era seguida de um ritual misterioso, o qual identificava quem de fato seria o escolhido, aquele que tem a divindade. Essa cerimônia nos faz lembrar das cerimônias que escolhem o Papa.
Segundo a tradição egípcia,  a sucessão dos faraós era hereditária, já que o faraó era considerado um deus. Será que o sangue azul tam alguma coisa a ver com isso? – e ascender para o sol, para o deus Amom Ra, teria a ver com acender o fogo?
Nas pirâmides, o faraó representava o topo, não só o maior poder, mas também aquele que tem ligação direta com o divino, portanto todo egípcio sob o seu poder, estaria também sob o poder do sol, de Amom Rá.
Assim como na Igreja católica, onde os mistérios mais avançados são restritos a poucos sacerdotes, os faraós também eram iniciados nos mistérios de sua religião, além serem assessorados pelos magos.
A passagem em que um mago egípcio se envolve em um embate de magia com Moisés, onde o bastão de Moisés vira uma serpente e devora a serpente em que fora transformado o bastão do mago, tornou-se clássica.
A era dos faraós não foi perfeita, houve muitos fatos pouco explicados, como a morte do jovem Tutankhamon, supostamente assassinado. O fato é que foi uma civilização que durou milhares de anos, teria continuado, se não fossem as guerras.
Ao contrário de outras civilizações, na civilização egípcia não havia conflitos, todo o poder era muito bem definido, a hierarquia era perfeita, mesmo em casos de conspirações.
Algumas sociedades secretas, até hoje, se inspiram em rituais egípcios.

      Fonte :http://icommercepage.wordpress.com/2010/02/16/as-influencias-e-tradicoes-egipcias/